COSMAM

Redenção terá ação conjunta para coibir comércio irregular

A garantia foi dada por representantes de órgãos municipais na manhã deste domingo, durante vistoria realizada pela Cosmam com a Associação do Brique, o Conselho de Usuários do Parque Farroupilha e a Agapan

  • Comercio iregular no Parque da Redenção.
    Comercio iregular no Parque da Redenção. (Foto: Tonico Alvares/CMPA)
  • Comercio iregular no Parque da Redenção.
    Comercio iregular no Parque da Redenção. (Foto: Tonico Alvares/CMPA)
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Guarda Municipal realizarão ação conjunta para coibir o comércio irregular de mercadorias na região do Parque Farroupilha. A garantia foi dada por representantes destes órgãos municipais na manhã deste domingo, 10, durante vistoria realizada pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara (Cosmam) com a Associação do Brique, o Conselho de Usuários do Parque Farroupilha e a  Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan).

O Presidente da Comissão, Vereador André Carús, destacou que foram verificados outros problemas no parque, além do comércio irregular e das questões averiguadas em visita realizada no último dia 2. Na ocasião, comitiva de vereadores também identificou número elevado de flanelhinhas no entorno do parque; a não observância do horário estabelecido para a desocupação da Feira Ecológica e entrada da Brique de Artesanato; e a ausência de expositores com local permanente e a não ocupação da área por seus suplentes, o que provoca a ocupação dos espaços por comerciantes irregulares, gerando uma série de conflitos.

Conforme Carús, na visita realizada neste domingo, que também contou com a participação do Vereador Aldacir Oliboni, foram verificados os seguintes problemas:

- Das 26 câmeras do cerceamento eletrônico da Redenção, seis não estão funcionando. 

- Foram ouvidos relatos de Usuários do Parque que já foram assaltados aos domingos no local.

- A área onde funcionava o Café do Lago que permanece ociosa.

- Desde janeiro de 2016, o Orquidário está com as estruturas caídas. 

- Não há regulamentação das atividades desenvolvidas no Parque, o que gera inúmeros problemas.

Carús destacou que irá cobrar providências da prefeitura também para estes problemas, além do comércio irregular. “É necessários garantir a manutenção das seis câmeras de segurança, os usuários reivindicam a  maior presença da Brigada Militar e da Guarda Municipal, é preciso abrir nova licitação para o Café do Lago e revitalizar o Orquidário, além De ser necessário criar o Plano Diretor do Parque a fim de regulamentar as atividades lá desenvolvidas”, explicou.