PLENÁRIO

Câmara faz homenagem aos 46 anos do Brique da Redenção

  • Período de Comunicações em homenagem aos 46 anos do Brique da Redenção.
    Brique da Redenção recebeu homenagem no período de Comunicações (Foto: Fernando Antunes/CMPA)
  • Período de Comunicações em homenagem aos 46 anos do Brique da Redenção.
    Proponente da homenagem foi o vereador José Freitas (Republicanos) (Foto: Fernando Antunes/CMPA)

A Câmara Municipal de Porto Alegre realizou no espaço de Comunicações da sessão desta segunda-feira (18/3) uma homenagem ao Brique da Redenção, por conta do seu aniversário de 46 anos. O proponente da homenagem foi o vereador José Freitas (Republicanos).

Freitas iniciou seu discurso com um tributo a Paulo Grala, um dos fundadores da feira, falecido no ano passado. Relembrou a história de fundação do Brique e ressaltou sua importância para a cidade de Porto Alegre, como ponto turístico, espaço cultural e de valorização dos artesãos locais. "Pessoas de outros municípios, de outros estados e até de outros países, quando vêm a Porto Alegre, querem ir ao Brique da Redenção. Então, não podemos deixar o Brique perder a sua característica", falou o vereador.

Ao subir na tribuna, a representante do Brique da Redenção, Renita Stieler, apresentou um vídeo de homenagem à feira, com imagens atuais e históricas. Renita contou sobre a origem do Brique, que foi inspirado em feiras famosas da América Latina e da Europa. Comparou o Brique com a "sala de estar" de todos cidadãos porto-alegrenses, por ser o lugar onde todos querem levar as visitas que recebem. "Representamos a todos, é a passarela mais democrática da cidade. Ali, acolhemos manifestações culturais, políticas, democráticas. Ali cabem todos os anseios, os dizeres, os saberes, os quereres. É ali que as pessoas encontram o lugar correto para se expressarem", definiu.

Por fim, Renita convidou a todos para o evento de comemoração do aniversário do Brique, no próximo domingo (24/3). Estão programadas manifestações, homenagens, apresentações de música e dança e um palco aberto para todos artistas locais que desejem se apresentar.

Texto

Theo Pagot (estagiário de Jornalismo)

Edição

João Flores da Cunha (reg. prof. 18241)