COMISSÕES

Cosmam debate construção de Unidades de Saúde no Leopoldina e Coinma

  • Construção das UBS Leopoldina e Coinma pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, com a presença de representações da comunidade, do poder público e do Grupo Hospitalar Conceição
    Construção das UBS Leopoldina e Coinma pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, com a presença de representações da comunidade, do poder público e do Grupo Hospitalar Conceição (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)
  • Construção das UBS Leopoldina e Coinma pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, com a presença de representações da comunidade, do poder público e do Grupo Hospitalar Conceição
    Construção das UBS Leopoldina e Coinma pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, com a presença de representações da comunidade, do poder público e do Grupo Hospitalar Conceição (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)

A Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam) da Câmara Municipal de Porto Alegre realizou reunião, na manhã desta terça-feira (25/04), para tratar da construção das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Leopoldina e Coinma pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre. A pauta foi sugerida pelo vereador Aldacir Oliboni (PT) e a reunião foi conduzida pelo presidente da Comissão, vereador José Freitas (Republicanos), e pela vereadora Cláudia Araújo (PSD). 

Oliboni ressaltou que ainda não houve retorno sobre a construção das unidades por parte do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e do poder público, que partiu de um acordo em 2016. O acordo trata do abatimento da dívida, no período de 2002 a 2011, do poder público com o Conceição, que gerou o valor de R$ 32 milhões, que parte do IPTU, ITBI E ISSQN. Segundo o vereador, no Ministério Público ficou acordado que seriam construídas diversas unidades de saúde, dentre elas, a unidade de saúde dos Bairros Leopoldina e Coinma. “Percebemos o quanto é importante, não só a revitalização, mas a construção dessas unidades a partir do acordo feito”, afirmou.

A diretora da Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde, Caroline Schirmer, informou que estão no aguardo dos projetos arquitetônicos das unidades de saúde, para que sejam orçados os valores e prazos de entrega. “A gente sabe que tanto o Leopoldina como o Coinma são unidades que necessitam, por ter sua estrutura muito precária no acolhimento”, evidenciou.

Representando o GHC, a gerente Carolina Gasperini informou que, por se tratar de um projeto de 2016, os valores estão desajustados, a dívida que era de R$ 32 milhões teve um desconto e passou a custar R$ 22 milhões. Carolina ainda falou que as unidades dentro deste valor são prioridade. “Dentro de todos os acertos deste processo, a prioridade são as duas unidades, porém temos que reajustar os valores. Tanto da dívida como dos orçamentos dos novos projetos”, pontuou.

O coordenador da Saúde Comunitária do GHC, Adiel Cunha, ressaltou que no ano de 2016 foi orçada a Unidade Leopoldina em R$ 4,5 milhões, e a Unidade Coinma em R$ 4 milhões. As duas unidades tiveram suas plantas aprovadas na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Smamus), em consulta com a engenharia do Grupo Hospitalar Conceição, os projetos devem ficar prontos no final de maio.

Por fim, ficou encaminhada uma visita ao Grupo Hospitalar Conceição e aos postos de saúde Leopoldina e Coinma, em 40 dias.

Texto

Eduarda Burguez (estagiária de Jornalismo)

Edição

Andressa de Bem e Canto (reg. prof. 20625)