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Disponível para download - Distribuidora pretende regularizar fornecimento de luz de 20 mil moradias por ano

  • PAUTA: Informação sobre o procedimento para ligação do serviço de energia elétrica em assentamentos urbanos irregulares.

CONVIDADOS: Gabinete do Prefeito; Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (DEMHAB); Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC); Procuradoria-Geral do Município; Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (SMHARF); DPE – Defensoria Pública do Rio Grande do Sul; MPRS – Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul; Comissão de Habitação do Cristal; Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental; Conselhos Municipais; Conselho do Orçamento Participativo; Conselho Municipal de Acesso à Terra e Habitação (Comathab); CEEE-D; ANATEL; Oi; Claro; TIM; NET; RGE.
    Marcelo Paludo (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)
  • PAUTA: Informação sobre o procedimento para ligação do serviço de energia elétrica em assentamentos urbanos irregulares.

CONVIDADOS: Gabinete do Prefeito; Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (DEMHAB); Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC); Procuradoria-Geral do Município; Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (SMHARF); DPE – Defensoria Pública do Rio Grande do Sul; MPRS – Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul; Comissão de Habitação do Cristal; Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental; Conselhos Municipais; Conselho do Orçamento Participativo; Conselho Municipal de Acesso à Terra e Habitação (Comathab); CEEE-D; ANATEL; Oi; Claro; TIM; NET; RGE.
    Secretária Simone Somensi (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)

A informação foi dada pelo gerente da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), durante reunião da comissão de Urbanização e Habitação da Câmara na manhã desta terça-feira (07/06).  Marcelo Paludo disse que Porto Alegre responde por 30% desta demanda dos 72 municípios atendidos pela empresa e tem cerca de 800 áreas irregulares. A secretária adjunta de Habitação, Simone Someni, explicou que as principais dificuldades para se fornecer energia de forma oficial e de acordo com as regras são a falta de definição do traçado das ruas, para o planejamento das redes, a existência de litígios, quer dizer, disputa de interesses, que a secretaria tenta resolver e a existência de áreas de preservação ambiental ou risco, quando então, não tem como se concordar com a construção de moradias. Participaram do encontro, presidido pelo vereador Jessé Sangalli (Cidadania), a defensora pública Flávia Rumi Steinbruch,   e os vereadores Pedro Ruas (PSOL), Cézar Schirmer (MDB) e Cíntia Rockenbach (PODE). Ouça.

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Assessoria de Rádio

  • Regularização do fornecimento de energia elétrica