Plenário

Sessão ordinária / Lideranças

  • Movimentação de Plenário. Na tribuna a vereadora Fernanda Barth
    Fernanda Barth (PODE) (Foto: Fernando Antunes/CMPA)
  • Movimentação de plenário. em destaque na imagem vereador Giovani Culau e Coletivo.
    Giovani Culau e Coletivo (PCdoB) (Foto: Leonardo Lopes/CMPA)

Nos discursos de Lideranças da sessão ordinária desta quarta-feira  (17/5), vereadores e vereadoras de Porto Alegre trataram sobre os seguintes temas:

DENÚNCIA - Aldacir Oliboni (PT) falou sobre denúncia que recebeu de que uma funcionária da vereadora Comandante Nádia (PP), Cristina Menin Schineider, consta também como lotada no gabinete do senador Luis Carlos Heinze (PP). “Vamos ver se de fato a nossa colega vereadora Nádia vai conseguir esclarecer para nós. Para nós, está claro: esta funcionária não está no gabinete do senador e sim na Câmara de Porto Alegre”, disse. (EB)

KITS - Mari Pimentel (NOVO) comentou sobre a situação em salas de aula na Capital, onde constam os kits didáticos - mindlab comprados não sendo utilizados por falta de treinamento dos professores. “Nós não estamos valorizando o dinheiro público ou não estamos valorizando a educação. Peço o alerta e a seriedade para esse parlamento”, disse. (EB)

LUTA - Giovani Culau e Coletivo (PCdoB) relatou sobre a luta da população LGBTQIA+, que há 33 anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de tratar a homossexualidade como doença. O vereador ressaltou que a Capital precisa de casa de acolhimento para a população LGBT vítima de violência, educação inclusiva que trate com respeito as mulheres, os negros e negras e os LGBTQIA+. (EB)

DELTAN - Mauro Pinheiro (PL) comentou sobre a cassação do deputado Deltan Dallagnol (PODEMOS - PR). Segundo o vereador, é um tipo de interferência do poder judiciário em cima do poder legislativo. “Está se perdendo o equilíbrio dos poderes, isso é muito ruim para a democracia. Eu vejo como um ataque à democracia. (EB)

CASSAÇÃO - Ramiro Rosário (PSDB) falou sobre a decisão de cassação do deputado federal Deltan Dallagnol (PODEMOS-PR). O vereador considerou injusta a cassação, por ser uma das vozes mais fortes no combate à corrupção. Segundo ele, é um ataque do sistema. “O sistema busca calar aqueles que ousam se levantar contra eles”, afirmou. (EB)

DOAÇÃO - Psicóloga Tanise Sabino (PTB) disse que participou, no dia 31 de março deste ano, do evento de celebração de 61 anos do Colégio Notarial do Brasil e do lançamento da Central Notarial de Doação de Órgãos. A vereadora salientou a importância da doação de órgãos e tecidos, que, segundo ela, leva esperança a famílias de pacientes que esperam por uma doação de órgãos. Tanise exibiu o seu registro de doadora de órgãos.(J.S)

 

FIOS - Airto Ferronato (PSB) exibiu imagens de excedentes de fios caídos nas ruas do bairro Menino Deus, na Capital, que foram substituídos e não recolhidos, e que acabaram se acumulando nas calçadas. Ferronato cobrou a execução da lei, “que exige a retirada de fios e cabos sem uso na cidade de Porto Alegre”. (J.S)

 

PERSEGUIÇÃO - Fernanda Barth (PODE) ressaltou o momento de “grande preocupação”, se referindo ao que chamou de perseguição política. Ela disse que não vivemos mais em uma democracia. “Bens congelados, canais desmonetizados, redes bloqueadas e passaportes retidos”. A parlamentar citou a cassação do deputado federal Deltan Dallagnol (PODE), destacando que foi feito um malabarismo jurídico para a cassação. (J.S) 

 

VERGONHA - Cassiá Carpes (PP) se disse envergonhado com o nível do debate na Câmara. “Nós estamos aqui há três ou quatros sessões falando da mesma coisa”, ressaltou. Cassiá lembrou que os vereadores não podem tudo e que cada um deve cuidar dos seus gabinetes, usando como exemplo sua trajetória política, que, de acordo com ele, é ilibada.(J.S)

Texto

Eduarda Burguez e Josué Garcia (estagiários de Jornalismo)

Edição

Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)