PLENÁRIO

Sessão ordinária / Lideranças

Movimentação de plenário, na tribuna vereador Claudio Janta
Cláudio Janta (Solidariedade) (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)

Nos discursos de Lideranças da sessão ordinária desta quarta-feira (13/12), vereadores e vereadoras de Porto Alegre trataram sobre os seguintes temas:

MANFRO - Cláudio Janta (Solidariedade) falou sobre a Moção de solidariedade entregue ao ex-vereador Mário Manfro. “Tudo que foi dito nesta Casa contra um vereador que sequer foi denunciado pelo Ministério Público, que sequer foi feito algum inquérito contra ele”, discursou. Janta disse que Manfro entrou com uma ação na Justiça e ganhou uma indenização de R$ 30 mil por calúnia e difamação. (VG)

TRI - Vitória Cabreira (PCdoB) afirmou que há um problema no TRI escolar dificultando a vida dos estudantes que frequentam as instituições de ensino. “Em 2021, foi aprovado um projeto de lei aqui na Casa que estabelecia critérios para os estudantes terem direito ao TRI escolar”, explicou a vereadora. Ela afirmou que a burocracia da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) está atrapalhando o acesso dos estudantes ao TRI escolar. (VG)

AUXÍLIO - Cláudia Araújo (PSD) respondeu a um questionamento que foi feito pelo vereador Roberto Robaina (PSOL) no colégio de líderes em relação aos números do Programa Municipal de Recuperação Emergencial e Auxílio Humanitário. “Entre as datas de 4/10 a 13/12 tivemos um total de 1.748 casas vistoriadas pela Defesa Civil para apurar os beneficiários”, destacou. De acordo com a vereadora, também foram entregues 812 cartões, e 170 estadias solidárias foram depositadas. (AL)

ABORTO - Fran Rodrigues (PSOL) afirmou que militantes do coletivo Juntos sofreram repressão em uma sessão da Câmara de Vereadores de Santa Maria. “Foi aprovado em Santa Maria um projeto de lei que diz que, nos casos de aborto legal, os médicos deverão sugerir às mulheres que ouçam os batimentos cardíacos do feto antes do procedimento. Aqui na Câmara Municipal de Porto Alegre também tramita um projeto de lei neste viés, que violenta novamente as mulheres depois de terem sido violentadas através da cultura do estupro que assola nossa sociedade. Essa aprovação não pode acontecer na nossa Capital”, afirmou. (AL)

Texto

Ana Luísa Vieira e Vinícius Goulart (estagiários de Jornalismo)

Edição

João Flores da Cunha (reg. prof. 18241)