INSTITUCIONAL

Presidente participa do anúncio de demolição do Esqueletão

  • Presidente da Câmara Municipal, Vereador Mauro Pinheiro, participa de Ato de Assinatura da Ordem de Início das Obras de Demolição do Esqueletão
    Anúncio ocorreu no Paço Municipal (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)
  • Presidente da Câmara Municipal, Vereador Mauro Pinheiro, participa de Ato de Assinatura da Ordem de Início das Obras de Demolição do Esqueletão
    Presidente da Câmara participou de ato, junto do prefeito e de secretários municipais (Foto: Elson Sempé Pedroso/CMPA)

O presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereador Mauro Pinheiro (PL), participou na manhã desta segunda-feira (8) do anúncio da demolição do Edifício Galeria XV de Novembro, conhecido como Esqueletão. O prefeito Sebastião Melo e o secretário municipal de Obras, André Flores, detalharam o procedimento em cerimônia realizada no Paço Municipal.

"Este prédio, que teve sua construção abandonada na década de 1950 e nunca foi concluído, é um símbolo da negligência e da falta de urbanismo no Centro de Porto Alegre", afirmou Mauro Pinheiro. Para o vereador, a demolição do Esqueletão irá representar um passo importante na revitalização da região. "Fico feliz por ver o prefeito preocupado com a reestruturação do Centro Histórico. Tenho a convicção de que precisamos aproveitar cada vez mais o Centro de Porto Alegre", destacou.

Esqueletão 

O prédio está localizado na rua Marechal Floriano Peixoto, no Centro Histórico, e foi projetado inicialmente como uma galeria de 19 andares. A empresa responsável pela obra decretou falência e as obras foram abandonadas em 1957. Nas décadas seguintes, houve diversas iniciativas para regularizar o edifício por parte da Prefeitura, porém, o imóvel nunca recebeu licença de operação. Em 2002, o Corpo de Bombeiros constatou riscos de incêndio na infraestrutura do prédio.

Com o intuito de tornar o procedimento o mais seguro possível e reduzir os transtornos à comunidade, foi apresentada a proposta de uma demolição mista (método convencional e implosão). A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi), que coordena a ação, estima em quatro meses o período necessário para concluir a demolição. O custo será de R$ 3,79 milhões. A empresa responsável pelo serviço é a Demolidora FBI.

Texto

Renata Rosa (estagiária de Jornalismo)

Edição

João Flores da Cunha (reg. prof. 18241)