Vereador quer garantir vagas para bicicletas na Área Azul
A falta de bicicletários e paraciclos tem sido um obstáculo para que a circulação de bicicletas aumente em Porto Alegre. Para garantir zonas de estacionamento para as chamadas magrelas, o vereador Marcelo Sgarbossa (PT) protocolou um projeto de lei que prevê a destinação de, no mínimo, 5% do espaço reservado aos automóveis na Área Azul para a implementação de estacionamentos de bicicletas.
O PLL 265/2013 começou a ser discutido em plenário na sessão ordinária desta quinta-feira (5/9) da Câmara Municipal. O parlamentar ressalta que o objetivo principal é incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte estratégico, não poluente e saudável. Para isso, vale referir que a tendência da modernidade urbana aponta para a necessidade de adequação dos espaços públicos, que, além das ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, é composto também por bicicletários e paraciclos adequados.
Sgarbossa argumenta que a falta de locais apropriados para estacionar tem feito com que os ciclistas prendam as bicicletas em equipamentos públicos inadequados como árvores, postes e paradas de ônibus, o que dificulta a plena circulação de pedestres nos passeios públicos.
De acordo com o texto do projeto, os estacionamentos de bicicletas na Área Azul deverão ser acessíveis a todos, ficando vedada a utilização deles com fins lucrativos. Segundo o vereador, a construção e a manutenção dos bicicletários ou paraciclos em Área Azul será de responsabilidade da empresa contratada para administrar o serviço. Da arrecadação obtida com o estacionamento remunerado dos veículos, no mínimo 20% do valor deverá ser aplicado na construção e na manutenção desses estacionamentos para as bicicletas e também na promoção de ações educativas de trânsito, explica.
O PLL 265/2013 começou a ser discutido em plenário na sessão ordinária desta quinta-feira (5/9) da Câmara Municipal. O parlamentar ressalta que o objetivo principal é incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte estratégico, não poluente e saudável. Para isso, vale referir que a tendência da modernidade urbana aponta para a necessidade de adequação dos espaços públicos, que, além das ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, é composto também por bicicletários e paraciclos adequados.
Sgarbossa argumenta que a falta de locais apropriados para estacionar tem feito com que os ciclistas prendam as bicicletas em equipamentos públicos inadequados como árvores, postes e paradas de ônibus, o que dificulta a plena circulação de pedestres nos passeios públicos.
De acordo com o texto do projeto, os estacionamentos de bicicletas na Área Azul deverão ser acessíveis a todos, ficando vedada a utilização deles com fins lucrativos. Segundo o vereador, a construção e a manutenção dos bicicletários ou paraciclos em Área Azul será de responsabilidade da empresa contratada para administrar o serviço. Da arrecadação obtida com o estacionamento remunerado dos veículos, no mínimo 20% do valor deverá ser aplicado na construção e na manutenção desses estacionamentos para as bicicletas e também na promoção de ações educativas de trânsito, explica.
Texto: Maurício Macedo (reg. prof. 9532)
Edição: Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)